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1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 336-340, abr.-maio 2019. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481951

RESUMEN

Atualmente, podem ser encontrados nos mercados, pães com ingredientes e características totalmente diferentes dos consumidos em épocas passadas. No entanto, mesmo com tamanha diversidade, todos esses produtos devem conter informações obrigatórias de rotulagem previstas pela Vigilância Sanitária e pelo Ministério da Saúde, de modo a assegurar a saúde e o direito à informação dos consumidores. O objetivo desse trabalho foi avaliar tais informações, no tocante ao controle e conservação, contidas nas embalagens de pães de forma embalados e industrializados. Para isso foram analisadas 26 amostras de pães expostos à venda no município do Rio de Janeiro. A partir das análises observacionais e estatísticas dos rótulos, pôde-se concluir que as mesmas estão dentro do padrão previsto.


Asunto(s)
Pan , Etiquetado de Alimentos/estadística & datos numéricos , Etiquetado de Alimentos/legislación & jurisprudencia , Etiquetado de Alimentos/normas , Conservación de Alimentos
2.
Hig. aliment ; 31(270/271): 72-77, 29/08/2017.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-848877

RESUMEN

As principais espécies utilizadas na alimentação e exploradas para a produção de palmitos, são as palmeiras de Açaí (Euterpe oleracea), na região Norte do país, especialmente na Bacia Amazônica; a Juçara (Euterpe edulis), na Mata Atlântica das regiões Sul e Sudeste; atualmente a espécie que predomina é a Pupunha (Bactris gasipaes), plantada comercialmente em quase todo o País e, em menor escala, o palmito da Palmeira Real (Archantophoenix alexandrae), predominantemente no Estado de Santa Catarina. As principais formas de comercialização do palmito em conserva são em embalagens metálicas (lata) ou de vidro. Foi objetivo deste estudo avaliar a qualidade de palmitos industrializados com foco nas informações de rotulagem sobre a origem, tipo, conservação e validade destes, compreendendo melhor os critérios de sustentabilidade aplicado a estes produtos. Este trabalho foi desenvolvido a partir da análise de rótulos de amostras de palmito em conserva industrializados e comercializados nas cidades do Rio de Janeiro, com o total de 45 amostras das diferentes espécies existentes desta palmeira, coletadas nos anos de 2013, 2014 e começo de 2015. Dentre as espécies de palmito mais encontradas, destacou-se o açaí com 42% das amostras, seguido da pupunha com 31% e Juçara com 20%; os estados com maior produção foram a Bahia com 27% das amostras e Santa Catarina com 21%. As amostras analisadas apresentavam prazo de validade de 1 ano (2,38%), 2 anos (47,62%) e de 3 anos (21,42%). Os prazos de validade após abertura da embalagem, indicavam máximo de cinco dias. Com os dados obtidos concluiu-se que as indústrias de palmitos em conserva vêm cumprindo as determinações das legislações sanitárias em vigor, com algumas exceções que podem comprometer escolhas e até a saúde do consumidor.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Información Nutricional , Alimentos Industrializados , Palmito en Conserva , Etiquetado de Alimentos/normas , Botulismo/etiología , Factores de Riesgo , Composición de Alimentos , Fecha de Caducidad de Productos , Almacenamiento de Alimentos/métodos , Alimentos en Conserva/efectos adversos
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